Após visita a Moscou, Júnior Favacho retorna ao Amapá com delegação russa especializada no ramo de fertilizantes para apresentar o potencial do Estado

A visita é parte de uma iniciativa de prospecção de negócios que o deputado empreendeu no início de fevereiro, durante participação na ProdExpo 2024 em Moscou.

Ney Pantaleão
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Fotos: Júnior Favacho/Ascom.

A convite do deputado estadual Júnior Favacho, uma delegação de empresários russos visitou o Amapá para avaliar as potencialidades econômicas e conhecer as possibilidades de investimento no estado. Esta visita ocorreu como parte de uma iniciativa de prospecção de negócios que o parlamentar empreendeu no início de fevereiro, durante sua participação na ProdExpo 2024 em Moscou — a maior feira de alimentos da Rússia e da Ásia.

Na sexta-feira (23), a delegação teve uma agenda intensa, visitando empreendimentos no setor de agricultura, logística e energia, além de se reunir com autoridades estaduais, incluindo o vice-governador Teles Júnior e o prefeito de Macapá, Dr. Furlan. Júnior Favacho, que atualmente preside a Comissão de Agricultura e Abastecimento (CAB) da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), vê nesta visita o potencial início de uma frutífera parceria para o estado.

Após visita a Moscou, Júnior Favacho retorna ao Amapá com delegação russa especializada no ramo de fertilizantes para apresentar o potencial do Estado

“Recebemos com grande entusiasmo esses empresários em nosso estado, resultado direto de nossa participação na ProdExpo no início do mês. Vejo a Rússia como uma parceira comercial estratégica para o Amapá, capaz de fornecer fertilizantes essenciais para nossos produtores locais, contribuindo significativamente para o desenvolvimento do agronegócio estadual”, expressou Favacho durante uma visita ao porto da Companhia Docas de Santana.

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Júnior Favacho também destacou a importância da Rússia como fornecedora de fertilizantes, mencionando que 25% dos fertilizantes usados no agronegócio brasileiro vêm daquele país, enquanto o Amapá é o único estado que ainda não importa esse produto. “Imagine as balsas que hoje levam soja à Rússia retornando carregadas com fertilizantes. Com isso, não apenas teremos um suprimento adequado de fertilizantes no Amapá, mas também poderemos fornecer o excedente a outros estados, como o Mato Grosso”, acrescentou.

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