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PF descobre loja de açaí e guaraná usada como fachada e prende acusados de comércio ilegal de ouro em Macapá

Foram apreendidos 1.3 kg de ouro, avaliado em aproximadamente R$ 700 mil, além de quase R$ 15 mil em espécie e uma pistola.

Ney Pantaleão
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Três pessoas foram presas em flagrante pela Polícia Federal (PF) acusados de comercializar ouro de forma ilegal em um estabelecimento que funcionava como fachada no Centro de Macapá. O local, registrado como uma loja de açaí e guaraná, escondia um ponto clandestino de venda de ouro sem qualquer licença ou registro legal. A investigação teve início após policiais identificarem movimentação suspeita no interior da loja.

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Durante a operação, os agentes flagraram um dos suspeitos deixando o estabelecimento com grande quantia em dinheiro e uma pistola calibre 9mm. O homem foi identificado como Gilliard Miranda Viana, proprietário da Gilliard Joias e da casa de shows Dimpus Infinity, localizada no município de Santana. A abordagem levou os policiais a entrarem no local, onde descobriram a estrutura clandestina nos fundos da loja, onde funcionava a comercialização ilegal do metal precioso.

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Três pessoas foram presas e encaminhadas à Superintendência da Polícia Federal no Amapá. Além de Gilliard Miranda Viana, que estava na companhia de Clebson Maia de Almeida, policial militar que estava no veículo, foram presos também Cintia Araújo dos Santos e Walace do Nascimento Pereira, que estavam operando o comércio no fundo da loja. Durante a operação, a PF apreendeu 1.347,23 kg de ouro, avaliado em aproximadamente R$ 700 mil, além de quase R$ 15 mil em espécie e uma pistola.

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Após os procedimentos legais, os detidos foram encaminhados ao Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen), onde permanecerão à disposição da Justiça. Eles podem responder por crimes relacionados ao comércio ilegal de ouro e posse ilegal de arma de fogo, com penas que podem chegar a nove anos de reclusão, além do pagamento de multa.

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