Empresa ABM Saúde, responsável pela gestão do Hospital Marco Zero (antiga Unimed), se pronuncia após denúncias

As denúncias surgiram após a segunda inspeção conduzida pelo CRM/AP, Delegacia do Consumidor e Procon.

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Fotos: Conselho Regional de Medicina do Amapá.

A empresa ABM Saúde, responsável pela administração do Hospital Marco Zero (antiga Unimed), especializado em atendimentos médicos de urgência, emergência e internações clínicas e cirúrgicas aos usuários do plano de saúde Unimed, se pronunciou e respondeu às denúncias apuradas pelo Portal Ney Pantaleão sobre atuação de médicos sem registro, lista de profissionais falecidos e falta de profissionais para cobrir escalas.

As denúncias surgiram após a segunda inspeção conduzida pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) do Amapá, Delegacia do Consumidor (Decon) e Instituto de Defesa do Consumidor (Procon).

O Portal NP perguntou: O CRM/AP constatou o funcionamento parcial da sala vermelha e a inatividade da sala vermelha da pediatria. Qual é a causa desses problemas e qual é a previsão para resolvê-los?
Reformas e mudanças estruturais foram necessárias, em um prazo bem curto de tempo serão solucionados.

 

2) Nesta segunda fiscalização do CRM, foram encontrados problemas como mofo e infiltrações que ainda não foram resolvidos. Existe uma previsão para a solução desses problemas?
Aos longos desses 120 dias da nova gestão, várias reformas já foram realizadas, enfatizo que o hospital segue em pequenas reformas para melhor atendimento ao público do nosso querido Amapá.

 

3) Foi constatado que a lista de médicos do MHZ incluía profissionais já falecidos, e apenas seis médicos disponíveis para cobrir as escalas de 30 dias nos prontos atendimentos adulto e pediátrico, além da UTI. O que levou a esse registro de profissional já falecido?
Desconhecemos de tais fatos, o hospital segue em crescimento com profissionais especialistas e ativos no CRM.

 

4) A fiscalização também identificou um médico sem inscrição no CRM-AP. Isso foi uma falha administrativa na contratação?
Trazer médicos de foras não é um erro administrativo, devido à falta de médicos disponíveis em Macapá capital, houve a necessidade de trazer médicos de Belém, onde o mesmo já deu entrada em seu registo em Macapá.

 

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